segunda-feira, 9 de novembro de 2009

sábado, 3 de outubro de 2009




Feliz Diwali! 16 de Outubro

Celebrar Diwali no Delhi Palace!



Convite: R$ 60/pessoa!


Indiano Jantar, música

e dança!


Reserve (11) 3073 1209


Restaurante Delhi Palace!





quinta-feira, 23 de julho de 2009

Restaurante Indiano - Curiosidades da Culinária Indiana


Na Índia, cultiva-se todo tipo de malaguetas, de tamanhos, cores e sabores diferentes, que vão desde a malagueta dhane , de sabor ácido, própria de Mizoram e de algumas zonas de Manipur, até a muito picante Sangli sanam, da zona de Maharashta, passando por variedades da Caxemira, como a Madras pari.


O culto das especiarias chega ao ponto de incorporar nas receitas produtos como a assa-fétida (resina vegetal de aroma desagradável), o bétele (semente de uma palmeira), as sementes de pepino amargo e as de carambola ou a manga em pó. Qualquer planta, raiz, semente, folha, casca, bulbo, fruto ou hortaliça é transformada em condimento.

O indianos também utilizam na cozinha de modo particular os derivados do leite, valorizados pelos hindus, que os consideram capazes de reforçar a espiritualidade do indivíduo.
O fato é que a presença do raita, da ghee e do panir se estende por toda a gastronomia. O raita é um molho de iogurte com especiarias e produtos vegetais, usado em muitos pratos para diminuir o sabor apimentado. A ghee é a manteiga clarificada, que utilizam para fritar e como condimento. O panir é um produto caseiro a meio caminho entre o requeijão e a coalhada. Há também o koya, o leite coagulado (ou texturizado), feito com uma técnica milenar, usado em sobremesas e em alguns tipos de curry.


Quanto aos molhos,
a mistura de frutas, hortaliças e ervas aromáticas dá lugar a duas diferentes famílias: os chutney e os achars. O chutney, molho agridoce, é preparado com frutas e tantas especiarias quantas o seu criador for capaz de unir. Os achars são preparados com hortaliças ou frutas conservadas num suco de vinagre.



domingo, 12 de julho de 2009

Restaurante Indiano - Horários e Promoções



Delhi Palace
de Terça a Domingo

Horários:

Domingos: Almoço: 12:00 hs às 17:00 hs
Sábado:
Almoço: 12:00 horas às 16:00 hs - Jantar: 19:00 horas às 24:00 hs

Terça a Sexta:
Almoço: 11:30 hs às 15:00 hs - Jantar: 18:30 horas às 24:00 hs




Terça a Sexta: Almoço 11:30hs ás 15:00hs
Buffet R$ 24.90




www.delhipalace.com.br

Restaurante Indiano - Curiosidades - Palavras Indianas



Para entender o vocabulário indiano, uma seleção das expressões mais utilizadas:


Atchá:
expressão de satisfação.

Atchatchatcha:
expressão que traduz extrema satisfação. Uma espécie de superlativo da expressão anterior.


Are Baba: é uma exclamação. Equivale a um "poxa!", "ô Deus", "não brinca" "ah, não".

Auspicioso: algo promissor, próspero, de boa sorte.

Baldi ou Papa
: pai.


Bhaya:
irmão mais velho.


Baguan Keliê:
uma expressão que significa “por Deus!”, “ô meu Deus!”


Bus: significa “basta” e tem um significado bem amplo. Pode ser usada para dizer que não quer mais nada em uma loja ou para pedir que alguém pare de fazer alguma coisa.

Brâmane:
nome dado à casta mais alta, pessoas que, segundo os textos sagrados, “vieram da boca do deus Brahma”. O oposto de um Dalit. O sistema de castas já foi até banido por lei na Índia, mas não pelos costumes.


Dalit: é o chamado intocável, uma pessoa impura. Os textos sagrados definem como “a poeira aos pés do deus Brahma”. Os Dalit não podem sequer tocar com sua sombra um integrante das castas.

Divina Laksmi:
é o nome próprio de uma deusa que traz prosperidade e beleza para a terra.


Didi:
irmã.


Djan, Djan:
vá, vá, vamos.


Djan:
querido, amado.


Firanghi:
vem do inglês “foreign”, que significa estrangeiro. Na mistura de línguas virou Firanghi, que significa estrangeiro ou estrangeira. O inglês é muito usado na Índia já que parte do país foi colônia inglesa até 1947. A palavra Firanghi carrega um sentido pejorativo, já que se refere a quem não valoriza os costumes do país.

Puja para Ganesha: Puja é um tipo de ritual, e Ganesha é a divindade mais
popular da Índia.
Portanto, Puja para Ganesha significa “ritual para Ganesha”. Na ocasião, são oferecidas comidas como coco, doces, grão de bico e outras iguarias indianas. Além das oferendas, flores, incensos e velas devem enfeitar o ritual.

Rechaçada:
Ser rechaçada é pior que ser “encalhada”, a mulher rechaçada não é aceita por nenhum pretendente e é condenada à solidão matrimonial. As mulheres são rechaçadas por razões de ordem moral.

Rupia:
a moeda da Índia. Uma rupia divide-se em 100 paisas (como os centavos, no Brasil). A palavra “Rupiah” deriva do inglês “Rupee” ou do sânscrito “Rupya” que significa prata. Na Índia, todas as notas trazem a imagem de Gandhi.


Sári:
roupa típica da Índia usada pelas mulheres. Trata-se simplesmente de um pano enrolado no corpo.
Ulu: é a definição de uma pessoa estúpida, burra. Ulucapatá: o maior de todos os burros; “grande senhor dos burros”, como definem os indianos. Karwa Chauth: é o dia em que as mulheres casadas fazem jejum para que os deuses concedam vida e longa e prosperidade a seus maridos.

Mamadi ou Mami:
mãe.


Manglik:
pessoa amaldiçoada para o amor. Isso significa que o primeiro casamento da vida dessa pessoa está condenado ao fracasso, mas nada se sabe quanto ao segundo. Por isso é recomendado que ela se case com um animal ou um vegetal para se livrar de tal maldição. Este ritual de casamento é chamado de Kumbh Vivah.


Namastê:
um cumprimento para saudar as pessoas. Significa “o deus que habita em mim saúda o deus que habita em você”.


Tik Tik:
sim, sim.


Tik he: tem o significado de “tudo bem”, que é usado até quando se quer concordar com algo.

Tchalô:
vamos!


Tuc-Tucs:
mais confortáveis que os riquixás, têm sua estrutura sobre uma moto e funcionam da mesma forma, inclusive como táxi.



terça-feira, 7 de julho de 2009

Restaurante Indiano - Curiosidades - o sistema de Castas


Representação das quatro principais castas do hinduísmo em torno do Ganesha.

O sistema de castas da Índia é uma divisão social importante na sociedade Hindu, não apenas na Índia, mas no Nepal e noutros países e populações de religião Hindu. Embora geralmente identificado com o hinduísmo, o sistema de castas também foi observado entre seguidores de outras religiões no subcontinente indiano, incluindo alguns grupos de muçulmanos e cristãos.

A Constituição Indiana rejeita a discriminação com base na casta, em consonância com os princípios democráticos e seculares que fundaram a nação. Barreiras de casta deixaram de existir nas grandes cidades, mas persistem principalmente na zona rural do país.



As castas são quatro:
• os brâmanes (Sacerdotes, letrados, nasceram da cabeça de Brahma);
• os xátrias (guerreiros, nasceram dos braços de Brahma);
• os vaixás (comerciantes, nasceram das pernas de Brahma) ;

• os sudras (camponeses, artesãos e operários, nasceram dos pés de Brahma);


À margem dessa estrutura social havia os párias, sem casta (categorizados abaixo dos escravos), considerados intocáveis, até pelos escravos, para não serem "amaldiçoados"; hoje chamados de haridchans, haryans ou "dalits". Com o passar do tempo, vem acontecendo centenas de subdivisões, que não param de se multiplicar.

A origem do sistema de castas é incerta. Mas acredita-se que se baseia no Deus Brahma divindade que é considerada criadora do universo.

Gandhi foi um dos que lutaram pela inclusão dos intocáveis. Ele próprio passou a lavar o seu e outros banheiros, numa atitude simbólica que tinha por finalidade demonstrar a igualdade entre os homens.

Depois da independência da Índia, em 1947, um intocável, o dr. Ambedkar, participou da redação da nova constituição, que aboliu as castas - da lei, mas não
dos costumes.


Bhimrao Ramji Ambedkar (Marathi: डॊ.भीमराव रामजी आंबेडकर)


Elas vigoram até hoje, mais fortemente nas regiões rurais, e o governo da Índia tem feito campanhas sistemáticas no intuito de transformar esse quadro, estimulando com prêmios casamentos entre castas e proporcionando aos dalits o direito à educação e ao mercado de trabalho.

Apesar de ainda encontrarem muita resistência, os dalits já fizeram conquistas consideráveis: entre outras, a eleição de Mayawati, uma intocável, para governadora do estado de Uttar Pradesh.



domingo, 5 de julho de 2009

Restaurante Indiano: Cultura Indiana - Mahatma Gandhi


Mahatma Gandhi (1869 – 1948)

Mohandas Karamchand Gandhi, mais conhecido como "Mahatma" (grande alma) Gandhi, liderou mais de 250 milhões de hindus.

Mohandas Karamchand Gandhi nasceu no dia 2 de outubro de 1869 na Índia ocidental. Seu pai era um político local, e a mãe dele era uma Vaishnavite religiosa.

Descendente de Brahmanes, de sua infância em Porbandar Gandhi registra em sua autobiografia a freqüência aos locais sagrados e de prece com a mesma naturalidade do registro de episódios corriqueiros e cotidianos. A religião de seus ancestrais lançava profundas raízes em seu coração.

Se em algum momento na história da humanidade se pode dizer que uma Nação teve um porta-voz, esta Nação foi a Índia e seu porta-voz consensual na primeira metade do século XX foi Mohandas Karamchand Gandhi – Mahatma, a “Grande Alma”.

A complexa Teologia Hindu reza que há um único Deus e este se apresenta em 3 formas: Brahma, o Criador; Shiva, o Destruidor (sempre presente quando a história chega a seu final) e Vishnu, o Equilibrador (a serviço do Dharma). Quando o caos ameaça a humanidade, Vishnu toma a forma humana para recompor a ordem. Segundo o Mahabharata, Vishnu veio ao mundo como Krishna, no alvorecer da civilização indiana.

Para seus contemporâneos, Mohandas Gandhi, que repudiava ser chamado assim, constituía a mais recente encarnação da divindade, portanto era chamado de Grande Alma. Devotou a sua vida à causa da Independência da Índia e a encaminhou política e religiosamente em perfeita harmonia com a Tradição de seu povo, daí o estrondoso sucesso obtido